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Fernanda no distrito de Dubai Marina |
Depois de 14 horas de viagem, chegamos
ao Aeroporto Internacional de Dubai, localizado no distrito de Deira. Depois de
passar com tranquilidade pela imigração, seguimos até o desembarque, onde já
aguardava o nosso transfer, que nos levou ao hotel, no bairro de Downtown
Dubai.
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Enquanto as malas não chegam, um tempo para admirar o aeroporto de Dubai |
PERCORRENDO DUBAI
Depois do descanso até a manhã do dia
seguinte e de um breve almoço no nosso hotel, saímos para um passeio para
conhecer Dubai, percorrendo extensas avenidas, rodeadas por arranha-céus de
arquitetura futurista.
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Arranha-céus de Dubai, sendo o primeiro da esquerda o famoso Burj Khalifa |
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Alguns prédios seguem a arquitetura tradicional árabe |
ANCORANDO NO DUBAI MARINA
Seguindo o passeio, conhecemos a Dubai
Marina, um bairro residencial chique e descolado, que possui o seu próprio
Dubai Marina Mall para compras, com suas lojas de marcas de luxo. Está rodeada
de prédios modernos altíssimos e iates luxuosos ancorados ou navegando ao sabor
das ondas. É um lugar com bons restaurantes e cafés e um ótimo lugar para se
hospedar, embora os hotéis ali sejam mais caros, porque nele resume tudo o que
mais interessa ao turista. Em tempo, o ponto de partida para os passeios de
barco é o Dubai Marina Yacht Club.
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A belíssima Dubai Marina! |
O BURJ AL ARAB – A TORRE DAS ARÁBIAS
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Rumo ao Bairro Jumeirah (bairro habitado pelos nativos de Dubai) para ver o Burj Al Arab |
O ponto de parada obrigatória para fotos
em Dubai é, obviamente, o hotel 7 Estrelas, Burj Al Arab, um dos mais luxuosos
e caros do mundo. A inusitada fachada sob a forma de uma imensa vela de barco
desafiada pelo vento foi obra do arquiteto britânico Tom Wright, tornando-se um
ícone de Dubai. O prédio também é chamado de Torre das Arábias, feita de vidro
e aço, sendo construído sobre uma ilha artificial, próxima à Jumeirah Beach. Outros
materiais nobres como mármore, ouro, além do granito brasileiro, também foram
nele empregados. O público endinheirado pode desfrutar dos inúmeros restaurantes
do hotel, sem precisar se hospedar, assim como do bar Skyview, que revela uma
vista sensacional sobre o Golfo Pérsico.
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O acesso até o hotel não foi possível naquele momento, restando fazer uma foto com ele ao fundo |
A MESQUITA DE JUMEIRAH
Seguimos em direção à Mesquita de
Jumeirah, a mais importante de Dubai. Foi construída no ano de 1976 no estilo
fatímida, originário da Síria e do Egito.
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A Mesquita de Jumeirah |
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Esta entrada é reservada às mulheres muçulmanas |
NAVEGANDO NA DUBAI DO PASSADO
A Dubai era uma antiga vila de
pescadores e coletores de pérolas, servindo como movimentado entreposto
pesqueiro na região. Um passeio pelo Dubai Creek, uma via fluvial de água
salgada, é como uma volta ao passado, embarcando-se num dos pequenos barcos
chamados ‘abra’, o qual é usado pelos moradores como meio de transporte entre
as regiões históricas de Bur Dubai, na margem sul, e Deira, na margem norte.
Infelizmente, o antigo Dubai Museum, que se situa no lado de Bur Dubai, está
fechado à visitação desde a pandemia, por causa desta e por estar em condições
precárias. No museu contemplava-se a história do Emirado, onde se recriava a
vida quotidiana dos habitantes de Dubai.
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A bordo do barco ‘Abra’ na estação do distrito de Bur Dubai |
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A travessia pelo canal Dubai Creek |
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Chegada ao distrito de Deira |
NO SOUK DAS ESPECIARIAS
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Chegada ao Souk das Especiarias |
O breve passeio de barco levou-nos até o
Souk das Especiarias, o Dubai Spice Souk, no distrito de Deira. É um
tradicional mercado de temperos, ervas e especiarias, que lembraram as nossas
andanças pela Turquia e o Marrocos. Além destes, há a venda de cosméticos,
perfumes, frutas secas e chocolates com leite de camela. Para arrematar,
existem ainda os utensílios para casa e decoração, como as lamparinas
coloridas, tão presentes neste tipo de mercado. De maneira geral, os donos das
lojinhas são iranianos e paquistaneses, que tendem a vender mais caro... O
problema é saber quem é quem...
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As tâmaras eram uma importante fonte de alimento para os viajantes do deserto e é o primeiro alimento ingerido após o jejum religioso do Ramadan |
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Os perfumes são uma constante no comércio de Dubai |
NO SOUK DO OURO – MUITO OURO!
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Entrada do Souk do Ouro |
No mesmo bairro, visitamos o Souk do
Ouro, ou Gold Souk, com cerca de 300 lojas, com as mais incríveis jóias
reunidas num só lugar, confeccionadas em ouro, prata, platina e pedras
preciosas, mas também se pode comprar ouro em barras e pedras avulsas. Este
mercado é dominado por comerciantes iranianos e indianos, que escolheram Dubai
por ser um mercado seguro para os seus negócios. É um lugar para encantar os
olhos, embora haja muitos exemplares de jóias, que, por causa da ostentação,
não agradam aos gostos mais tradicionais, digamos assim.
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O maior anel de ouro do mundo! |
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Vestindo-se de ouro literalmente... |
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Uma imagem derradeira desta parte de Dubai que deixávamos para trás: as típicas casas de pescadores com suas torres captadoras de vento, que amenizavam as altas temperaturas, sendo que hoje é um bairro turístico, usado apenas para o comércio |
A NOITE SE ILUMINA COM AS ÁGUAS
DANÇANTES
Em frente ao Dubai Mall, o Shopping
Center de Dubai, acontece o espetáculo das fontes luminosas, que dançam ao som
de músicas clássicas ou populares mundiais, o Dubai Fountain, complementado com
o show de luzes refletidas na fachada do Burj Khalifa. Situa-se num lago
artificial, no centro de Downtown, o mesmo bairro de nosso hotel. À noite, acontece
a partir das 18 h e, depois, a cada 30 minutos, até as 23 h. Deve-se procurar a
informação dos dias da semana, que podem variar quanto aos horários. O
espetáculo é gratuito.
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O Burj Khalifa ao cair da noite |
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O Burj Khalifa ganha cores e efeitos durante o show das fontes |
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As águas dançam ao som da música |
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Um lindo espetáculo! |
A EXPO DUBAI 2020-2021 (01/10/2021 a
31/03/2022)
A Exposição Mundial acontece a cada 5
anos ao redor do mundo desde 1851, e a Expo Dubai foi a primeira edição a ser
realizada no Oriente Médio. Esta teve início excepcionalmente em 01/10/2021 e
seu término ocorreu na data de 31/03/2022. A estrutura construída apenas para o
evento situava-se ao sul de Dubai, no distrito de Dubai South, a caminho de Abu
Dhabi, numa área de cerca de 4 km². Pela primeira vez, cada uma das 190 nações
participantes teve o seu próprio pavilhão, com a realização de vários eventos e
exposições sobre as particularidades de seus países.
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1 – The Oasis; 2 – Entrada do Portal da Sustentabilidade; 3 – Pavilhão da Sustentabilidade; 4 – Al Wasl Plaza; 5 – Interior da Al Wasl Plaza; 6 – Garden in The Sky; 7 – Estruturas metálicas no Pavilhão da Sustentabilidade; 8 – Water Feature no Jubilee Park; 9 – Fernanda no Water Feature |
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Fernanda no Water Feature, uma praça rodeada de cascatas de 14 metros, que descem sincronizadas com músicas em determinados momentos |
O tema da Expo Dubai foi “Conectando
Mentes, Criando o Futuro”. Dentro do tema foram explorados três subtemas:
Mobilidade, Oportunidade e Sustentabilidade, que aconteceram a partir de 3
imensos pavilhões. Ao centro, encontrava-se uma grande cúpula, a Al Wasl Plaza,
onde havia um palco para exibição de shows. As atrações foram inúmeras
abrangendo artes, cultura, culinária, arquitetura, viagens, saúde, tecnologia,
palestras, exposições, workshops e outros eventos.
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Alguns países e seus pavilhões: 1 – Suécia; 2 – Uzbequistão; 3 – Coréia do Sul; 4 – Alemanha; 5 – Itália; 6 – Emirados Árabes Unidos; 7 – Espanha; 8 – Polônia; 9 – Bélgica; 10 – Tailândia; 11 – França; 12 – Rússia; 13 - Peru |
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Os simpáticos bonecos anfitriões no pavilhão da Tailândia |
Ao Brasil coube o subtema
‘Sustentabilidade’. O pavilhão do Brasil desenvolveu uma experiência sensorial
explorando o tema da biodiversidade brasileira. Através dela, o visitante entre
em contato com os nossos biomas e o nosso patrimônio sócio-cultural. O cenário
acontece dentro de um enorme cubo coberto por uma membrana translúcida. Nas
paredes internas são projetados imagens, cheiros e efeitos sonoros, que remetem
às nossas zonas ribeirinhas, à nossa biodiversidade e ao nosso potencial
sustentável. No chão há um convidativo espelho d’água, que representa os rios da
Bacia Amazônica, de modo de que as pessoas possam se animar a tirar os seus
calçados, trazendo para si uma experiência sensorial. O projeto foi pensado no
reaproveitamento da água da chuva e na economia de energia, tudo dentro do
conceito de sustentabilidade.
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O pavilhão do Brasil tendo como subtema a Sustentabilidade |
SAFÁRI NO DESERTO
A nossa próxima atividade foi um passeio
que começou à tarde sobre as areias do deserto de Dubai num veículo 4X4, o que para
mim não foi nada agradável. Vivenciar algo tão radical, tipo o veículo ficar
praticamente na vertical no alto da duna, deslizando até o chão por diversas
vezes, foi algo bem desagradável. Há quem goste. A minha experiência de safári
no Marrocos não foi nem de perto parecida com a de Dubai. Além disso, a beleza
do Deserto do Saara não tem concorrente...
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Partindo para o deserto de Dubai num 4X4 |
Lá pelas tantas, fizemos uma parada até
dunas não tão altas, para tirar algumas fotos. A visão prometida do por do sol
de múltiplas tonalidades, do amarelo ao laranja, que se refletem nas areias do
deserto, ficou para mais tarde, no acampamento beduíno.
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Parada dos 4X4 |
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Sobre as dunas até onde o horizonte alcança... |
Após, fomos levados às tendas beduínas,
inspiradas no modo de vida destes, onde teríamos um jantar árabe. Havia alguns
camelos esperando no lado de fora do acampamento, para quem quisesse fazer um
rápido passeio. Para mim, eram dromedários (com uma corcova), mas pesquisei e
descobri que o dromedário também é chamado de camelo-árabe.
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Fernanda posando ao lado do camelo preguiçoso |
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Entrada do acampamento beduíno |
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Nosso grupo do Mala e Cuia marcando presença no Deserto de Dubai |
Foi-nos oferecida uma chance de fazer
tatuagem de henna árabe, sendo que uma colega de viagem topou a parada. Durante
o jantar, com a degustação de comidas servidas na forma de buffet, seguiu-se um
show de danças típicas, em cima de um tablado com almofadas, onde foram
apresentadas coreografias com fogo e espadas; depois, houve a execução de dança
do ventre, por parte de uma dançarina com roupas de odalisca. O show só
terminou, quando avistamos numa alta duna iluminada, camelos sendo levados por
seus cavaleiros, até que desapareceram na escuridão...
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Apresentação com tochas de fogo |
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Dançarino apresentando-se com vestes decoradas com luzes led |
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A dança do ventre animou a platéia |
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Final do safári no deserto |
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A fachada do Museu do Futuro é um anel elíptico com 78 metros de altura, moldado em placas de aço decoradas com versos na escrita árabe |
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Uma interessante escultura ao lado do Museu do Futuro |
O Museu do Futuro, localizado ao lado do
Emirates Towers, na Sheikh Zayed Road, foi inaugurado na época em que viajamos.
O museu apresenta exposições, que revelam o pretenso caminho da evolução da
tecnologia nas próximas décadas e a maneira como ela pode mudar os nossos corpos
e mentes, além de oferecer soluções sociais e econômicas.
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No hall do museu um golfinho metálico se desloca no ar de forma misteriosa |
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No interior do museu vê-se elevadores em formato de cápsula, os quais são usados à medida que o programa da visita vai se desenrolando do andar de cima para os de baixo, de forma sucessiva, obviamente para quem prefere utilizá-los |
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Uma escada espiral digna de ser fotografada |
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O programa começa no térreo, onde a hostess espera chegar certo número de visitantes, para que estes entrem numa ‘nave espacial’, que os levará rumo ao futuro desconhecido dentro e fora da Terra, que, creio, ficava lá no andar bem de cima do museu |
O museu usa tecnologias de realidade
virtual e inteligência artificial, procurando demonstrar a interação entre
máquinas e seres humanos. Traz ao nosso foco as viagens espaciais, a ecologia e
as alterações climáticas, assim como a preocupação com a saúde física e
espiritual necessárias ao ser humano.
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Uma estação espacial |
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A floresta tropical revela o ciclo dinâmico da natureza vegetal e as suas trocas e interações com o meio ambiente |
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Cada frasco iluminado por luzes contém um ‘exemplar’ de uma espécie animal; pareceu-me estar diante de uma Arca de Noé moderna |
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A tartaruga em ‘animação suspensa’! |
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Geoscópio fazendo o seu trabalho que não descobri qual é... |
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A realidade virtual ilude os nossos sentidos, trazendo aos nossos pés as ondas de águas imaginárias |
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No andar das máquinas do futuro vemos as que possivelmente existirão e nos aguardarão nas próximas décadas |
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O prédio do Museu Dubai Frame na forma de uma imensa moldura dourada |
A maior moldura (frame) do mundo, com
150 metros de altura, o Museu Dubai Frame, é uma das atrações mais
extravagantes de Dubai.
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Um lindo jardim na parte externa do museu com espelhos d’água e chafarizes |
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Na fila para entrar no museu já com os ingressos pagos |
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No hall de entrada do museu |
Visitamos uma exposição, que revelava
brevemente a história dos Emirados.
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Percorrendo as vielas de uma antiga vila de pescadores, onde se destaca uma torre captadora de vento típica das casas daquele tempo |
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O café árabe sendo preparado à esquerda |
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À esquerda uma mulher costura e, à direita, outra ensina a menina a trançar objetos de palha |
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Um comerciante de utilidades domésticas |
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Um comerciante de tecidos e roupas |
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Um comerciante de especiarias e alimentos |
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Nós na ‘lojinha’ de tecidos |
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Na projeção vemos a vila de pescadores, com as construções nativas e os barcos de pesca: chegamos ao nosso conhecido porto... |
Depois, subimos num elevador na lateral
da moldura e, lá em cima, passamos a observar o panorama da cidade: de um lado
podemos admirar o bairro de Deira, o mais antigo e, do outro lado, os imensos
arranha-céus de Dubai. No topo da moldura, tem-se a visão de 360ª de Dubai,
através de janelas desenhadas em arabescos brancos, que emolduram o skyline da
cidade.
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Fernanda na passarela de vidro, que permite caminhar sobre ela e visualizar o panorama lá em baixo sem perigo... |
Descendo do topo, passamos por um túnel,
onde são projetadas imagens do futuro da cidade, daqui a algumas décadas, acompanhadas
de explicações. Vale conferir. Situa-se num parque arborizado, o Zabeel Park,
perto do bairro de Downtown Dubai.
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Ao final, projeções sobre o futuro de Dubai |
DUBAI MALL – ONDE O DIA COMEÇA E TERMINA
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Uma das entradas do Dubai Mall |
Localizado no complexo Burj Khalifa, o
Dubai Mall é o maior shopping center do mundo e o mais completo, com 120
restaurantes e 1.200 lojas, tendo como lojas-âncoras a Galeries Lafayette e a
Bloomingdale’s. Além destas, há diversas lojas de departamentos, assim como as
de marcas famosas e pop-up stores (lojas com produtos mais acessíveis de
grandes marcas), gift shops, enfim, lojas para todos os gostos e bolsos.
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Vista parcial da área interna do Dubai Mall |
Antes de tudo, gostaria de mostrar um
interessante acesso direto ao shopping, feito através de uma passarela de 1,5
km de extensão. Existem outras, mas o acesso a esta era o mais próximo de nosso
hotel, sem precisar pegar táxi ou uber. Dubai é uma cidade para se circular de
carro e a idéia ameniza, em parte, esta necessidade. Ida e volta serão 3 km de
caminhada...
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O acesso à passarela também permite o acesso ao metrô por outro lado (esq.); um panorama da passarela vista de nosso hotel, marcada por uma linha vermelha na foto, que passa por cima das avenidas de Dubai, fazendo curvas até chegar ao Dubai Mall (centro); a passarela vista do lado de dentro (dir.), contando com esteiras de ambos os lados e com ar condicionado! |
Entre os centros de entretenimento mais
interessantes estão o aquário gigante, o Dubai Aquarium, que pode ser visto em
parte sem a aquisição de ingresso.
Há um esqueleto de dinossauro de 155 milhões
de anos atrás, o Dubai Dino, localizado no andar térreo, sob um domo, o Souk
Dome. Outra atração é uma pista de patinação no gelo, que não adentramos, além
de cinemas e uma incrível e imensa cachoeira, uma obra artística
impressionante, onde vemos nadadores mergulhando no espaço.
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O Dubai Dino |
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Nadadores ‘mergulham’ na cachoeira que jorra água incessantemente |
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Detalhe de um mergulhador |
No Dubai Mall existe ainda o acesso ao
mirante At The Top Observation Deck, no Burj Khalifa, a torre
mais alta do mundo com 828 metros de altura. Este mirante ocupa os andares 124
e 125, e oferece uma vista espetacular. Mas há um mirante mais exclusivo ainda,
e bem mais caro, que está no 145º andar, o At The Top Sky, sendo que o tempo de
permanência neste é de apenas 30 minutos.
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Na parte de alimentação cito o Angelina, que traz um toque parisiense ao shopping... |
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O Cheesecake Factory... |
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E o Shake Shack |
Seguem algumas imagens da parte externa
do Dubai Mall.
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Despedida de nosso hotel Sofitel em Dubai |
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Para encerrar, uma vista noturna de Dubai vista através das vidraças de nossa suíte do hotel: um momento de despedida, cuja imagem ficou aqui eternizada! |