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terça-feira, 24 de novembro de 2015

Suíça - Zurique


Zurique ao anoitecer

Voltamos à Zurique, depois de passados alguns anos, quando se aproximava o final de nosso roteiro de 2015, o qual abrangeu 12 países. Antes de hospedarmo-nos no hotel, ao final da tarde, fizemos um passeio no centro, ao longo do Lago Zurique, até o anoitecer. Na manhã seguinte, viajamos rumo à Paris, de onde retornamos para o Brasil. Esta singela postagem não poderia deixar de ser registrada, pois encerra as viagens do ano de 2015.


Despedida de Zurique e da Suíça...


domingo, 22 de novembro de 2015

Suíça - Lugano


A bela Lugano

Nos últimos dias do nosso tour pela Europa, tivemos a oportunidade de retornar à Lugano, localizada no cantão suíço de Ticino, mas com charme e encanto tipicamente italianos... Situada numa baía no lado norte do Lago Lugano, cercada de montanhas e belas paisagens, na primavera e no verão é um destino muito procurado por turistas pelo clima ameno e pelas atrações que a acolhedora cidade oferece.


A Piazza della Riforma

Desta vez não tínhamos tempo suficiente para um passeio de barco pelo Lago de Lugano como na última estada. Percorrendo a cidade, encontramos praças, parques floridos, arcadas cobertas e fontes, até que chegamos à movimentada Piazza della Riforma. No centro desta praça, vemos o Palazzo Civico, a Prefeitura de Lugano, construída no estilo neoclássico no ano de 1845. No Centro Histórico, onde as ruas permanecem fechadas ao trânsito de automóveis, perfilam-se prédios no estilo lombardo italianizado.


O Palazzo Civico de Lugano

Ao longo da Riva Giocondo Albertolli e da Riva Vincenzo Vela, estende-se o calçadão à beira do lago, ao longo do qual as pessoas desfrutam da paisagem, passeiam ou se exercitam.


O Trenino Turistico de Lugano é uma opção de lazer

O conhecido chafariz da Piazza Alessandro Monzoni, junto à Riva Giocondo Albertolli

Na Riva Pessina, com acesso pela Piazza della Riforma, o comércio local revela seus atrativos ao longo das extensas arcadas, principalmente dos produtos alimentícios. 


Percorrendo a Riva Pessina, encontramos variadas opções de gêneros alimentícios

A principal rua de shopping é a Via Nassa, com lojas bacanas, joalherias, livrarias, sob a sombra das arcadas cobertas. 


A Via Nassa e suas arcadas cobertas

A Igreja de San Rocco, com sua bela fachada neobarroca situa-se no centro de Lugano

Almoçamos no Ristorante Federale, também chamado de Caffè Federale, na Piazza della Riforma.

Optando por uma pizza no Ristorante Federale

Hora de partir: um último olhar para a cidade de Lugano...



quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Suíça - Lucerna


Voltamos neste ano à linda Lucerna, a cidade mais charmosa da Suíça! No Centro Histórico, seguimos pela Kapellgasse, a rua comercial, que nos seduz com inúmeras lojas.


A Kapellgasse

A hora do chocolate!

No Centro Histórico vemos casas decoradas com afrescos e pinturas artísticas do tipo trompe l’oeil, que cria ilusões de óptica criando dimensionalidades.


Reserve um tempo para admirar as belas casas decoradas, que remetem ao passado de Lucerna

Depois, fizemos um passeio pela Rathausquai, com seus restaurantes e bares, com a maravilhosa vista do Lago Lucerna, da ponte Kapellbrücke e dos belos prédios da Bahnhofstrasse, na outra margem.


Fernanda faz uma pausa para o coquetel da moda - o Aperol Spritz - muito solicitado neste verão europeu!

Visão da Nadelwehr, da Spreuerbrücke e do Château Gütsch

Na foto acima, em primeiro plano, onde ocorre uma espécie de correnteza, vemos a Nadelwehr, uma espécie de açude, que regula o nível de água do Lago de Lucerna. À direita, vemos a Spreuerbrücke, antes chamada de Mühlenbrücke. Esta é uma das duas passarelas de madeira existentes na cidade de Lucerna, além da famosa Kapellbrücke, a Ponte da Capela. Havia uma terceira ponte em Lucerna, a Hofbrücke, mas esta foi demolida no século 19. Ao fundo, no alto, o hotel Château Gütsch, construído entre os anos de 1881 e 1883, que conta com uma estação do funicular Gütschbahn.


O Bourbaki Panorama

No caminho até o monumento do Leão de Lucerna, já descrito na última postagem, passamos pelo Bourbaki Panorama, um edifício de cúpula redonda, onde funciona um museu e um centro cultural, que apresenta a história da mídia e da história militar do século XIX.


No alto, o prédio do Suva

Perto dali, o guia chamou a atenção para um alto edifício, o Schweizerische Unfallversicherung – Suva, a maior seguradora de acidentes de trabalho da Suíça.


Ao cair da tarde na Kapellbrücke, chegou a hora de partir de Lucerna. É a vida que segue...


terça-feira, 10 de novembro de 2015

Suíça - Berna


Revisitando Berna, a Capital da Confederação Helvética! Saindo de Zurique, no começo da manhã, chegamos à cidade mais importante da Suíça. Passeamos pela Cidade Velha ou Altstadt, com novas fotos contemplando locais que não foram mencionados na última postagem.


A fachada norte do Palácio Real, localizado em frente à Bundesplatz, num sábado, dia de feira na Cidade Velha

O Palácio Federal da Suíça é a sede do governo suíço. Na verdade é um conjunto de prédios construídos em épocas diferentes, sendo que o mais antigo foi construído em 1857 e o atual em 1902. As visitas são previamente agendadas através do site do Parlamento, mas as fotos internas não são permitidas. No site, podemos fazer uma visita virtual bem interessante, vale conferir!


O memorial dos Três Condeferados (ao centro) e as estátuas em bronze dos quatro mercenários (abaixo), representando as quatro línguas nacionais da Suíça - Foto: Site do Parlamento Suíço

A Sala do Conselho e da Assembléia Federal - Foto: Site do Parlamento Suíço

O Käfigturm, na Bärenplatz, é um portão sob a forma de torre medieval na Cidade Velha de Berna. A torre construída entre 1641 e 1644 veio a substituir a antiga torre que foi demolida. Serviu como posto de vigilância e, mais tarde, como prisão. Hoje em dia serve para exposições e eventos políticos. A visita tem entrada gratuita. Entramos para conhecê-la por dentro. Vimos algumas exposições, sem qualquer interferência por parte dos funcionários. Vale como curiosidade! 


A torre Käfigturm

O Kunstmuseum Bern ou Museu de Belas Artes de Berna é o mais antigo museu de arte da Suíça dedicado à história da arte ocidental, desde a Idade Média até os dias atuais. Tivemos tempo para uma rápida visita ao museu, mas não era permitido fotografar. O museu possui uma loja, que vende livros e materiais sobre arte.


A fachada do Kunstmuseum de Berna

A cidade das Fontes. Berna possui mais de 100 fontes espalhadas pela cidade, algumas delas com alegorias bem interessantes. Foram criadas a partir do Século XVI, devido à necessidade de abastecimento. Além disso, eram locais de encontro para os habitantes.


Uma das fontes na Kramgasse

A Casa de Einstein, a Einstein Haus, situa-se na Kramgasse, nº 49, no segundo andar, a duzentos metros da Torre do Relógio. Einstein com sua mulher e filho ali viveram entre os anos de 1903 e 1905. Foi incluído o terceiro andar no museu, onde são apresentados trabalhos sobre sua vida e obra.


Ao centro, a Casa de Einstein, onde funciona o museu e a cafeteria

No concorrido Einstein Kaffee, situado no térreo: esta é a parte da frente do café, pois ele continua até ao fundo

Saboreando o café

A entrada, onde se encontra a recepção do museu

A sala de jantar

A sala de estar

No terceiro andar, há amplos painéis que relatam fatos sobre a vida e a obra de Einstein

O busto de bronze de Einstein, executado por Hermann Hubacher

Por fim, chocolates...

Doces...

Mais doces...

Acessórios...

Plantas e objetos de decoração...

Queijos...

E legumes fresquinhos...

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Suécia - Estocolmo


Estocolmo, a Capital da Suécia

A Suécia é um dos cinco países nórdicos, ocupando a Península Escandinava, que está localizada na Europa Setentrional. As suas fronteiras terrestres limitam-se geograficamente pela Noruega e pela Finlândia. A Suécia é uma monarquia constitucional parlamentarista, cujo monarca é o Rei Gustavo XVI. Na Era Wiking, entre os Séculos IX e X, a cultura destes conquistadores fez prosperar comercialmente o país. Desde o ano de 1389, a Suécia, a Dinamarca e a Noruega estiveram unidas pelo comando de um único monarca, tendo a Suécia se separado dos demais países no ano de 1523, quando Gustavo I tornou-se o soberano da Coroa Sueca. O país permaneceu neutro durante as duas grandes guerras, optando por não alinhar-se militarmente em tempos de paz, embora tenha participado de operações militares internacionais em vários conflitos. Hoje a Suécia faz parte da União Europeia. O país se destaca pelas indústrias de papel, tecnológica, de máquinas pesadas, ônibus e aviões-caças.


Estocolmo - Vista da Gamla Stan ou Cidade Velha

A Capital da Suécia foi fundada no ano de 1252, pelo nobre sueco chamado Birger Jarl, numa pequena ilha no canal Strömmen. Estocolmo abrange 14 ilhas unidas por 53 pontes, ao longo do Lago Mälaren, que se encontra com o Mar Báltico. É chamada de A Veneza do Norte, por causa de sua beleza, e por ser um destino muito procurado pelos turistas. Estocolmo tem a fama de ser uma cidade organizada, segura e limpa, mantendo desde o Século XII a sua posição de destaque no país como centro político, econômico, financeiro, comercial e cultural.

Depois de conhecer a Noruega, chegamos à Suécia, cujas estradas do interior revelaram belas paisagens, com montanhas, rios, grandes lagos e bosques. Com grandes expectativas, chegamos a Estocolmo.


Chegando à Cidade Velha

A parte antiga da cidade é chamada de Gamla Stan, lembrando uma cidade medieval em função do traçado de suas ruas e pelo calçamento feito de pedras, assim como pelos prédios de arquitetura medieval e renascentista.


Na Cidade Velha há ruas estreitas com prédios da época medieval

Fachada de uma casa construída na Idade Média

Este núcleo foi construído sobre a ilha Stadsholmen. Nela encontramos a grande Praça ou Stortorget, rodeadas por edifícios de arquitetura muito antiga e dedicados ao comércio. Na sua grande maioria, predomina a cor terracota. Nesta praça, o Rei Cristiano II massacrou os suecos durante o chamado Banho de Sangue de Estocolmo.


A Praça Stortorget

A estátua de São Jorge  e o Dragão situa-se na Praça de Köpmanbrinken, no Centro Histórico de Estocolmo. Trata-se de uma réplica da escultura de madeira e chifre de alce, que foi realizada pelo artista alemão Bernt Notke, a qual podemos admirar na Catedral

Um momento de tranquilidade e romantismo num recanto do Gamla Stan de Estocolmo

A Catedral de Estocolmo de São Nicolau, ou Storkyrkan, foi edificada no Século XIII, externamente projetada no estilo barroco italiano, mas no seu interior predomina o estilo gótico. Nela encontramos a estátua de São Jorge com o Dragão. 


A Catedral de Estocolmo ou Storkyrkan

Vista lateral da Catedral de Estocolmo

O Palácio Real, o Kungliga Slottet, possui uma imensa fachada em estilo barroco italiano, que chama de imediato a atenção. O palácio ocupa quase que um quarto da ilha de Gamla Stan.


Vista da fachada sul do Palácio Real

O antigo prédio foi construído no Século XIII, como o forte Três Coroas, que se tornou a residência da dinastia real Vasa. Porém, este último sofreu um incêndio no final do Século XVII, sendo então construído o atual palácio.


A cerimônia da troca da guarda do Palácio Real em Estocolmo, que tem diariamente o seu início às 12 h e 15 min


O Palácio Real (à esquerda) visto da Skeppsholmen ou Ilha dos Navios

No seu interior, predomina o estilo francês. Atualmente, não é usado pela Família Real como residência, mas é principalmente utilizado nas cerimônias oficiais. Os monarcas, o rei Carlos XVI Gustavo (escrito exatamente assim) e a rainha Silvia, residem na ilha de Drottningholm.


O Memorial Konung Carl XI (à direita) com a fonte integra-se ao Palácio Real

Fomos até o Stadshuset, que é o prédio da Prefeitura e da Câmara Municipal, para uma visita guiada. Ele se tornou o símbolo de Estocolmo, sendo concluído em 1923, utilizando cerca de 8 milhões de tijolos vermelhos no estilo gótico nórdico. No topo da torre, vemos As Três Coroas, um símbolo escandinavo.


O Stadshuset e a torre com As Três Coroas

O prédio é um exemplo do estilo gótico nórdico

Este edifício abriga anualmente a cerimônia de entrega do Prêmio Nobel no Salão Azul que, na verdade, é vermelho, cor dos tijolos, posto que o arquiteto mudasse de ideia na última hora...


O Salão Azul foi decorado com falsos tijolos elaborados com técnica e esmero

Vista parcial do Salão Azul

Detalhe da decoração que cria a ilusão do emprego de tijolos na construção

Seguimos em direção à Sala do Conselho

A Sala do Conselho

A Sala do Conselho possui um teto que parece ter sido inspirado nas embarcações Vikings

No teto de outro salão, encontramos A Abóboda dos Cem, que é algo bem diferente e difícil de ser descrito. Lembra um pouco a arquitetura de Gaudi. É formado por cem segmentos de figuras geométricas.


A Abóboda dos Cem

Detalhe da parede do mesmo salão

Seguimos para a antessala do Salão Dourado, local onde normalmente não se pode fotografar...


A antessala do Salão Dourado

A decoração inclui painéis pintados numa das paredes

A entrada do Salão Dourado

No Salão Dourado, são realizados os grandes bailes, já que ficou pequeno para os banquetes do Prêmio Nobel. 


O belíssimo Salão Dourado

A decoração é composta por mosaicos no estilo romano, com cerca de 18 milhões de pastilhas de ouro e vidro.


Na decoração foram utilizados milhões de pastilhas de ouro e vidro

A imagem representa a Suécia

Detalhe do Salão Dourado

O edifício sede do Parlamento sueco situa-se no centro de Estocolmo, numa ilha chamada Helgeandsholmen. 


O prédio do Parlamento

Ao fundo, vê-se os Arcos do Riksdagshuset, a Casa do Parlamento sueco, situado na ilha de Helgeandsholmen, cujo prédio foi construído entre 1807 e 1905, no estilo neobarroco clássico, pelo arquiteto Aron Johansson

A Skeppsholmen é uma das 14 ilhas de Estocolmo. 


Skeppsholmen significa a 'Ilha dos Navios'

Vista de Estocolmo através da marina de Skeppsholmen

O Hostel AF Chapman & Skeppsholmen está instalado num navio ancorado em Skeppsholmen.


O Hostel AF Chapman ancorado em Skeppsholmen

O Grande Hotel

O Teatro Real

O prédio neobarroco da Ópera Real Sueca, situado no centro de Estocolmo, substituiu o antigo edifício de 1780, sendo inaugurado em 1899, pelo rei Oscar II da Suécia

O Museu de Arte Moderna de Estocolmo possui com obras de Picasso, Salvador Dali, Magritte, Kandisky, além de outros artistas conhecidos internacionalmente. Do lado de fora, no Jardim Paraíso, vemos expostas esculturas de Jean Tinguely e Niki de Saint Phalle.


O Museu de Arte de Estocolmo possui esculturas ao ar livre

Em frente ao Hotel-Design Skeppsholmen, encontra-se o Mono Music Studio, que pertence a Benny Andersson, um dos integrantes do grupo ABBA. 


O Mono Music Studio de Benny Andersson do ABBA (Foto: stockholm.albishausen.com)

A viagem teve como trilha sonora as músicas do grupo sueco ABBA, é claro...

Na ilha de Djurgarden encontramos inúmeras atrações. Esta era uma antiga área de caça real. Atualmente é um espaço de entretenimento e lazer no centro de Estocolmo, visitado por milhões de pessoas.


Atravessando a Ponte de Djurgarden, para visitar a ilha de mesmo nome

As atrações principais são o Skansen, um museu ao ar livre, que inclui também um zoológico. Este museu mostra a vida na Suécia nos últimos séculos, procurando resgatar a história e as tradições suecas. Há cerca de 150 construções pobres e ricas, que foram desmontadas de seu lugar original e montadas, de modo a dar uma visão geral da vida no passado da Suécia. Há o Museu Junibacken, direcionado às crianças, com personagens tiradas dos contos infantis de Astrid Lindgren, o Nordiska, dedicado às tradições e hábitos culturais dos suecos, o Museu Abba, inaugurado em 2013, entre outras atrações. O parque de diversões Gröna Lund, que fica à beira d’água, tem um visual incrível.


O Parque de Diversões Gröna Lund

Visitamos em Djurgarden o Museu Vasa, ou Vasamuseet, um museu temático, onde a principal peça exposta é uma imensa embarcação de guerra chamada Vasa, o maior navio de guerra da Suécia, mandado construir pelo rei Gustavo Adolfo II. O navio afundou em plena viagem inaugural no ano de 1628. 


A entrada do Museu Vasa

O navio vasa, que foi recuperado do mar, está exposto num ambiente de pouca luz 

Pela quantidade de adereços nele esculpidos, além de um leão de 450 kg colocado na proa, não é de se estranhar que tenha afundado. Entretanto, sabemos que o projeto inicial do navio foi alterado, quando o rei determinou um acréscimo do número de pesados canhões e outras exigências, o que o teria deixado desequilibrado. Depois de encontrado no ano de 1956, e restaurado em 1961, o Vasa foi entregue à visitação pública. No museu, há maquetes e cenários que possibilitam vivenciar a experiência de subir no navio, pois não é permitido entrar na histórica embarcação.


A guia explicou, com o auxílio de maquetes, como foi feita a flutuação do navio, a fim de recuperar a embarcação

Outra maquete revela como foi a inclinação e o afundamento do Vasa

Aqui vemos como era distribuída a tripulação do navio e as tarefas que executavam durante a viagem

O museu apresenta um filme sobre o Vasa de hora em hora, possui uma loja com venda de artigos que versam sobre o tema e, ainda, oferece ao público um restaurante.


A única rena (empalhada), que encontramos neste tour pela Escandinávia, foi nesta loja de souvenires da Rua da Rainha

Sempre atenta às jóias e adereços de âmbar, nesta região o diferencial é que a matéria-prima se origina do Mar Báltico

Parada para o almoço no Restaurante Mårten Trotzigs no bairro Gamla Stan

No prato principal: Ankbröst ou Peito de Pato com acompanhamentos

Para terminar a postagem, um gole da primeira cerveja sueca premiada, a St. Eriks! 


Skål! (Saúde!)