 |
| No Centro Histórico, em frente à Maison du Roi em Bruxelas |
A cidade de Bruxelas se desenvolveu a partir de uma fortaleza no século X, que coubera a um neto de Carlos Magno. Foi um grande centro de comércio, devido à sua posição estratégica na conhecida rota Bruges-Gante. Mas foi a partir da II Guerra Mundial que se tornou um importante centro de política internacional. Além de ser a capital da Bélgica, é também a capital da União Européia.
 |
| A Grand Place |
A cidade se divide em duas regiões: a Cidade Baixa, que é onde vivem os operários e imigrantes, e a Cidade Alta, a parte reservada à aristocracia. Nesta última, encontra-se a área verde do Parc de Bruxelles. Depois de visitar Delf, na Holanda, seguimos rumo à Bélgica, até chegar a Bruxelas. Primeiramente, fizemos uma breve visita à região do Atomium, que é o símbolo da cidade. Este nada mais é do que um imenso átomo de ferro ampliado 165 milhões de vezes. É possível ter acesso a uma plataforma panorâmica, para obtermos uma vista interessante de Bruxelas. O Atomium está situado em Bruparck, no subúrbio da capital. Foi criado para a Exposição Universal de 1958, mas fez tanto sucesso que permaneceu no parque até hoje. Ali perto, encontra-se o Palais 5, o Palácio de Exposições.
 |
| Neste detalhe, o lado moderno e arrojado de Bruxelas |
Fizemos uma visita panorâmica de hora e meia, apreciando, por exemplo, o Palácio de Laeken, no parque de mesmo nome, que é a residência habitual dos soberanos belgas, incluindo-se a estufa real e a Torre Japonesa. Passamos depois pelo Parlamento e o Palácio Real, que é a residência oficial da monarquia belga, situado na Place des Palais. Este palácio possui uma sala de espelhos que foi inspirada na de Versailles. Continuando o passeio, conhecemos a Igreja e os Jardins da Praça do Petit Sablon e o Palácio da Justiça. A visita terminou na Grand Place, importante centro histórico e comercial da cidade, onde se encontra a Prefeitura, o Hôtel de Ville, que é considerado o prédio mais bonito da Bélgica desde o ano de 1459, com as incontáveis agulhas apontando para o céu, características do estilo gótico.
 |
| A Prefeitura |
A praça possui inúmeros prédios no estilo flamengo, e cada um deles possui um nome e muitas histórias para contar.
 |
| O estilo flamengo está em toda a parte |
Aproveitamos para conhecer a famosa estátua de bronze do Manneken Pis (algo como garoto mijão), embora pequena, consegue juntar à sua volta uma multidão de turistas querendo fotografa-la! Em todo o lugar este pequeno ícone é reproduzido: nas lembrancinhas, nas vitrines, nos doces, ou seja, em qualquer lugar e em qualquer coisa que se possa imaginar. As lendas não explicam bem o fenômeno de ter sido considerado um dos símbolos sagrados de Bruxelas. Assim sendo, o jeito é conviver com ele...
 |
| O Manneken Pis |
Numa de nossas andanças, passamos por um ponto de venda dos gostosos e fofos Waffles belgas. Uma verdadeira delícia! Por apenas 1 Euro, podíamos escolher, dentre os inúmeros recheios acompanhados de Nutella, o que mais nos agradava. Eram servidos numa bandeja, para comer caminhando pelas ruas de Bruxelas.
 |
| Waffles com Nutella! |
Após este lanche, fizemos compras, escolhemos algumas lembranças, conhecemos as Galeries Royales St. Hubert, as lojas de chocolates, rendas, artigos de gobelin, uma infinidade de tentações...
 |
| Galeries Royales St. Hubert |
 |
| Vitrine de uma loja especializada na venda de rendas: a boneca movimenta o braço fazendo a renda à moda antiga |
Por fim, fomos almoçar no restaurante Le Manneken (olhem só o nome...), tendo como prato principal um leve e saudável salmão.
 |
| Salmão no Restaurante Manneken Pis |
 |
| Uma chegada no Hard Rock Cafe de Bruxelas |
Uma caracteristica da região de Bruxelas e do centro da Bélgica é a existência da Floresta de Soignes, composta na maior parte por faias, uma espécie de árvore. São altas e esguias, a ponto de formarem uma "catedral de faias", como dizem. Lembrei agora que deixamos a Bélgica debaixo de chuva, percorrendo quilometros e quilometros de estrada, às margens desta interessante floresta, quando a nossa guia resolveu colocar uma música celta. Assim, pude guardar este instante mágico que trouxe na bagagem de minhas lembranças, e que encerra este relato sobre Bruxelas!
 |
| A Floresta de Soignes |
Nenhum comentário:
Postar um comentário