Mensagem

Os artigos e fotos veiculados neste blog podem ser utilizados pelos interessados, desde que citada a fonte: GÖLLER, Lisete. [inclua o título da postagem], Mil e Um Horizontes (https://mileumhorizontes.blogspot.com.br/), nos termos da Lei n.º 9.610/98.

sábado, 16 de março de 2013

França - Giverny


Jardins da Casa de Monet

Um passeio muito especial e aguardado foi até a pequena cidade de Giverny, na Alta Normandia, para conhecer a casa e os jardins de Monet. Percorremos o lado da zona oeste de Paris, até chegar à porta de Auteuil, onde está a autoestrada para a Normandia. Passamos por Versailles, Poissy, Les Mureaux, Mantes-la-Jolie, Bonnières e cruzamos o Sena até Vernon. Após cerca de uma hora e meia de viagem, chegamos a Giverny. A cidade situa-se a poucos quilômetros de Vernon, na confluência dos rios Sena e Epte. O lugar é mágico!

Instantes antes de visitar a Casa de Monet

Caminhamos do estacionamento até a casa de Monet. Parecia que entrávamos no interior de um quadro impressionista: os jardins, os nenúfares, o pequeno lago que foi desviado do rio Epte por Monet, a ponte japonesa...

Bem-vindos ao Estúdio de Monet

Monet fundou o impressionismo, uma escola que revolucionou a pintura acadêmica. Na casa onde viveu Claude Monet entre os anos de 1883 e 1926, as cores dos ambientes foram escolhidas como se fossem as cores da paleta, enquanto ele pintava seus quadros.

O quarto ensolarado de Monet

Num domingo, imagine almoçar com Monet nesta sala luminosa!

Na cozinha, chamam a atenção os azulejos azuis trazidos de Rouen, capital da Alta Normandia.

Cozinhando com Monet

Na frente da casa há o Clos Normand, uma grande armação com muitas plantas aéreas.

Ao fundo, o Clos Normand

Seguindo por um caminho, não muito longe da casa, chegamos ao Jardim da Água, com salgueiros, glicínias, azaleias, ninfeias de várias espécies, que lembram as pinturas dos famosos Lírios d’Água, uma série de quadros que Monet produziu e que representavam as flores e o lago de Giverny. Após a morte do pintor, a casa e os jardins quase foram perdidos para sempre, mas pelo empenho de pessoas e entidades, foram restaurados, e o mundo ganhou este lugar incrível. É o segundo lugar mais visitado da Normandia, superado apenas pelo Monte Saint-Michel, que conheci no ano de 2005. O retorno à região da Normandia foi muito gratificante.

No Jardim da Água



Nenhum comentário:

Postar um comentário