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A Prefeitura da Capital Copenhague |
Percorremos
a chamada Riviera Dinamarquesa, que se estende desde Helsingor e Copenhague, delineando
o traçado da região costeira da Ilha da Zelândia. O que vemos pela costa são
casas enfileiradas e barcos pesqueiros ancorados ao longo dos cais, com poucas pessoas
circulando pela praia, naturalmente por causa da temperatura um tanto fria,
mesmo quando estamos no verão. Algumas casas de veraneio apresentam o conhecido
formato de barco invertido, outras apresentam telhados cobertos por uma espécie
de palha.
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Vista parcial do Porto de Copenhague |
O
nome da maior cidade da Dinamarca, que conhecemos por Copenhague (no
dinamarquês soa como “kenrávn”), significa “porto do mercador”. Ela se tornou a
Capital do país desde o Século XV, onde vivem cerca de 1 milhão e 300 mil
habitantes. Situa-se no leste da ilha da Zelândia e uma parte da ilha Amager.
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A fachada do Parque Tívoli |
Copenhague
se destaca por ser um respeitável polo artístico e turístico. E um destes
pontos mais famosos é o Parque Tívoli, fundado nos primórdios do Século XIX.
Nele funcionam teatros, parques de diversões, restaurantes e lanchonetes.
Muitos eventos são apresentados como shows, balés, espetáculos de vários
gêneros, incluindo o de queima de fogos de artifício. Os destaques são os
pagodes chineses, o Nimb com seus domos e minaretes e os pavilhões mouriscos.
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Vista parcial do Palácio Christiansborg (Fonte: Wikipedia - Autor: Heje) |
O
Palácio de Christiansborg reúne os Três Poderes da Dinamarca numa só
construção. Situa-se na ilha de Slotsholmen, bem no centro de Copenhague. O
prédio foi inaugurado em 1928.
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O tempo não foi dos melhores em Copenhague. A foto em plena chuva no Porto Novo, que lembra Amsterdã, confere um toque de nostalgia à Capital dinamarquesa |
Nyhavn
ou Porto Novo é um canal que foi construído no passado para receber os barcos
mercantes. Ao longo deste canal, muitos mercadores acabaram se estabelecendo, trazendo
desenvolvimento ao lugar. Tempos depois, vieram longos períodos de decadência.
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No passado o canal recebia barcos de mercadores |
Justamente
num destes é que nasceu o famoso escritor Hans Christian Andersen e foi em
Nyhavn que ele escreveu os seus primeiros contos. Hoje é um dos lugares mais
conhecidos e frequentados da cidade, com restaurantes, bares e cafés. Há o
memorial dos marinheiros dinamarqueses mortos durante a Segunda Guerra Mundial
em formato de âncora.
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A Pequena Sereia é um dos símbolos de Copenhague |
A
Pequena Sereia saiu de um dos contos de Hans Christian Andersen. A filha do Rei
dos Mares tinha o desejo de se tornar humana e conquistar o amor de um príncipe
humano. Mas não foi bem isso o que aconteceu, mas no final ela conquista a sua
alma imortal. A estátua da Pequena Sereia contempla as águas canal Oresund, sentada
sobre uma rocha e acabou se tornando um dos símbolos de Copenhague. Encontra-se
seguindo o calçadão da Langelinie à beira-mar.
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A Fonte Gefion, saída da mitologia nórdica, situa-se no Parque Langelinie |
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A Igreja de St. Alban junto à Fonte Gefion |
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A Lego é dinamarquesa e esta loja situa-se no centro de Copenhague, onde se pode comprar e brincar à vontade! |
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As joias de âmbar são facilmente encontradas na Dinamarca |
O
âmbar é chamado de ‘ouro nórdico’, sendo encontrado na costa ocidental da
Jutlândia e na costa do Kattegat (estreito entre Dinamarca e Suécia). Por isso,
podemos encontrá-lo integrando peças de joias, no comércio especializado, por
preços convidativos. Há um museu em Copenhague, no andar de cima de uma loja na
zona de Nyhavn.
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