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Zurique, a maior cidade da Suíça |
O nome da cidade teria vindo de uma palavra celta “Turus”, corroborada por uma inscrição tumular da época da ocupação romana no século II. O antigo nome romanizado da cidade era “Turicum”. A cidade está localizada onde o Rio Limmat deixa o Lago Zurique, e está cercada por belos montes arborizados, abrigando 1,1 milhões de habitantes na área metropolitana.
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O Rio Limmat |
Zurique tem a responsabilidade de ser a maior e a mais rica cidade do país. A principal característica de seu comércio, assim como o de outras cidades suíças, é a sofisticação de suas lojas, com vitrines decoradas com bom gosto e expondo roupas sofisticadas, bonitas e modernas. Quase não se veem roupas extravagantes, e as cores são quase sempre sóbrias. As pessoas em geral vestem-se sobriamente nas ruas. Esta sobriedade também se revela no comportamento, na maneira de se comunicar e - me atrevo a dizer - na expressão contida de seus sentimentos.
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Na floricultura uma surpresa: as aveludadas flores de Edelweiss |
As joalherias e relojoarias estão por toda a parte: às vezes as joias e os relógios se confundem. Os chocolates são especialmente deliciosos, e há inúmeras lojas especializadas que vendem estas preciosidades açucaradas. Impossível resistir. Aliás, o único complicador é o preço comparativamente mais alto das mercadorias com relação aos outros países. Mas a troca dos euros por francos suíços não chega a ser exatamente um problema. Para as necessárias moedas, as máquinas de trocar dinheiro são comuns e confiáveis, como tudo o mais na Suíça.
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Na sacada, um enfeite inusitado |
O passeio turístico quase sempre começa pelo Centro Histórico, que é dividido pelo Rio Limmat, local onde há cafés e bares para fazermos uma pausa. Depois, procuramos os perfis das torres das igrejas de Grossmünster (a das torres gêmeas), de Fraumünster e de St. Peter recortados no céu de Zurique, ancoramos o olhar por alguns instantes nas águas tranquilas do lago, e voltamos ao centro de compras, na Bahnhofstrasse, percorrendo as sinuosas ruas, quem sabe arriscando subir num dos bondes brancos e azuis que trafegam pela cidade, seguindo algum plano de percurso...
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Ao fundo, a torre da Igreja de St. Peter |
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As casas ao longo do Rio Limmat, tendo ao fundo a torre verde de Fraumünster |
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As torres da Igreja de Grossmünster |
Da última vez em que estivemos em Zurique, uma atração chamou-nos a atenção: um relógio feito com folhagens e floríferas, numa meticulosa elaboração realizada pelos representantes da relojoaria suíça, que havia sido doado à cidade. Situado em frente ao lago de Zurique, ele surpreende pela sua engenhosidade e bom-gosto.
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Wie spät ist es? (Que horas são?) |
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Um passeio de barco é uma das opões de lazer em Zurique |
No começo da noite, após um passeio pela cidade, hospedamo-nos no Hotel Hilton, perto do Aeroporto de Zurique. Pela manhã, uma intensa neblina cobria a cidade, deixando antever o que as próximas estações reservavam aos habitantes. Naquela área do hotel, descobri algo surpreendente: como o ar da Suíça pode ser encantado! O ar matinal impregnado pelo magnífico perfume dos pinheiros e plátanos é algo inesquecível! E a viagem prosseguiu até a Capital da Suíça, Berna, após percorrer os Cantões de Zurique e Argóvia.
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Neblina no começo de uma manhã de verão em Zurique |
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