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Pamukkale, o Castelo de Algodão |
Saindo da região da Anatólia Central,
entramos na região do Egeu, conhecendo em primeiro lugar a famosa Pamukkale
(Pamúkkale), a chamada Pamukkale branca, palavra esta que quer dizer Castelo de
Algodão em turco, por si só já traz a ideia de algo fantástico e onírico. Tudo
em azul-turquesa e branco. Situa-se próximo à cidade de Denizli, na Província
de mesmo nome.
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Piscinas de águas termais esperam os visitantes |
Trata-se de um conjunto formado por
piscinas de águas termais, que têm origem calcária, e que há milhares de anos
vêm descendo uma colina como se fosse uma cascata que se tornou petrificada. O
calcário, sob determinadas condições de temperatura e pressão, acaba por se
transformar em mármore travertino. As águas contém um barro de cor creme, que
gruda no corpo, mas não chega a ser um problema.
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Visão das piscinas em degraus |
Os romanos já conheciam os poderes
medicinais destas águas e rejuvenescedoras, e até mesmo Cleópatra fez por lá a
sua visita. É um lugar para se usar roupa de banho, chapéu e óculos de sol.
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Águas de Pamukkale |
Quando visitamos Pamukkale, as águas não
corriam com a mesma intensidade como se vê nas fotos de turismo, quando forma
uma espécie de “bolo de noiva” de rara beleza, possivelmente pela diminuição do
fluxo de água das entranhas da montanha, frente ao intenso calor daquele verão.
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A paisagem lembra a neve, mas é de mármore derretido |
Pamukkale me decepcionou um pouco, provavelmente pela escassez de água...mas, valeu a visita e a estrutura do hotel que ficamos.
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