Bélgica

A Bélgica é uma monarquia parlamentar, representada pelo rei Albert II. Na Idade Média, as cidades de Bruxelas, Gante e Bruges e Antuérpia foram as mais importantes do norte da Europa, principalmente pelo comércio de tecidos com países como a Inglaterra, França, Itália e Alemanha. Mas a história da Bélgica passou por diversos períodos marcados pelos domínios de outros países, como a Áustria, Espanha, França e Holanda, até a sua independência em 1830, quando Leopoldo I foi coroado rei. Depois de passar pela invasão alemã durante a II Guerra Mundial, a capital Bruxelas conquistou a posição de sede da União Europeia e da OTAN.



O Atomium, o símbolo de Bruxelas



Possui três comunidades linguísticas: a francesa, a flamenga e a germânica. A flamenga, localizada ao norte do país, é representada pelos habitantes da região de Flandres e de um pequeno grupo de holandeses que vivem na região de Bruxelas. O flamengo é um dialeto holandês, porém o holandês é a língua oficial. Os sensos de linguagem são proibidos na Bélgica, mas estima-se que o holandês represente até 60% da população. A língua francesa é falada na região sul, e o alemão é a língua predominante numa pequena parte do território ao leste do país. Na Capital, Bruxelas, fala-se o francês e o holandês. Essa diversidade de línguas causa certos conflitos, até mesmo na vida cultural, pois os grupos formados não mantém comunicação entre si.

A Bélgica foi sede dos principais movimentos artísticos como a arte flamenga do Renascimento e o surrealismo, este na expressão de pintores como Magritte. É a terra dos chocolates, como o Godiva, da ótima cerveja, do personagem Tintin e seu cãozinho Milú, das rendas, das roupas de luxo, dos diamantes...