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| Visitando Roterdã |
A Holanda do Sul, no oeste da Holanda, no tempo dos romanos era um delta pantanoso. Nos séculos IX e XIII os condes de Holanda que habitavam em Haia estimularam o desenvolvimento comercial da região. As fazendas se tornaram produtivas e as indústrias de laticínios, cerveja e tecidos foram se expandindo. Hoje a região possui uma diversidade de atrações que atraem muitos turistas, como o cultivo das flores, principalmente as tulipas. No contexto histórico, o porto de Roterdã destacou-se por ser um importante centro de transporte marítimo no século XVII, que envolveu o comércio das Índias Orientais Neerlandesas. Situa-se no Nieuwe Maas, um dos rios do delta formado pelo Reno e pelo Meuse. É a maior cidade da Holanda, depois de Amsterdã, e o maior porto marítimo da Europa.
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| O Rio Nieuwe Maas |
Possui uma arquitetura mais moderna em relação às outras cidades holandesas, algumas vezes inusitada, o que é exemplificado pelas famosas Cube Houses, criadas pelo arquiteto P. Blom. É descrito como uma casa que possui um telhado em forma de casa inclinado, parecendo uma árvore esquisita. Por dentro, deve causar certa estranheza e, talvez, inquietação ao morador. Perto das Cube Houses, situam-se prédios surpreendentes como o da Biblioteca e o do Het Potlood, que significa “O Lápis”.
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| O Lápis e as Cube-Houses em Roterdã |
O imenso porto acompanha todo o centro e chega até o mar. Realmente impressiona o movimento portuário de Roterdã. Fizemos um tour pela cidade e passeamos perto do centro, para conhecer um pouco a sua dinâmica e a maneira como as pessoas vivem nesta grande metrópole. Mesmo com tráfego intenso, as bicicletas preenchem as ciclovias, e os turistas devem ter cuidado para não invadi-las...
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| Passeando em Roterdã |
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