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O Bairro Medieval de Dublin |
Dublin é a Capital e a maior cidade da Irlanda e localiza-se na foz do rio Liffey, na baía de Dublin. Foi fundada pelos vikings que por lá estiveram até o ano de 1170. A indústria da cerveja Guinness é a mais famosa, mas as áreas de informática, farmacêutica e têxtil são as mais importantes da Capital. A maior universidade irlandesa - o Trinity College -, a torre do sino chamada de Campanile, de inspiração italiana, o National Museum na Parliament Square e o imenso Castelo de Dublin são os pontos mais altos para se conhecer de imediato. A área de ruas calçadas chamada Temple Bar nos conduz à revelação de que a palavra “bar” significa uma calçada à beira do rio, embora exista um estabelecimento com este nome. O local é bem animado com bares e restaurantes, lojas e cinemas. O bairro é ligado ao norte da cidade pela ponte de ferro chamada de Há’penny (meio penny ou half penny que era antigamente o pedágio para passar por ela), construída sobre o rio Liffey.
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Um show de Riverdance |
Saindo de Monasterboice, seguimos o rumo de Dublin pela M1, passando por cidades como Drogheda e Swords. Chegamos ao final da tarde em Dublin e nos hospedamos no hotel junto ao rio Liffey. À noite, participamos de uma típica janta irlandesa que incluía um show de música tradicional e a famosa dança Riverdance no The Arlington Irish Dancing & Dinner Show na região de Temple Bar.
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Happy Birthday à Irlandesa |
Era o dia da comemoração do aniversário da Fernanda. O cardápio escolhido foi Duo of Melon, Parma Ham and Feta como entrada, Irish Fillet of Salmon with Warm Fennel Salad como prato principal e Double Chocolate and Baileys Mousse with Cream como sobremesa. O vinho escolhido foi um Pinot Grigio de Verona. O jantar foi muito animado e a casa estava cheia de turistas de diversos países.
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Casa no estilo Georgiano adornado com heras |
No dia seguinte, fizemos uma visita panorâmica com as explicações competentes do guia local. Conhecemos o bairro georgiano, cujas casas seguem este estilo. As portas são adornadas com molduras em forma de leque. As casas possuem três andares superiores. No térreo, fica a sala de estar, no primeiro andar a sala de jantar, no segundo o quarto dos pais e no terceiro andar o quarto dos filhos. As janelas deste andar são visivelmente menores. No subsolo, através de uma escada há o acesso aos antigos aposentos dos criados. Uma constante neste e nos países do Reino Unido é que as casas são quase sempre iguais umas às outras, isto é, repetem-se numa seqüência quase que infindável. Então, para evitar constrangimentos, algumas portas destas casas são pintadas de cores diferentes. Na atualidade, as casas deste bairro georgiano são usadas para o comércio.
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Área cercada do Parlamento, no Bairro Georgiano |
Seguimos para o bairro medieval, para a chamada Dublínia, onde Dublin teve o seu começo: da chegada dos anglo-normandos no ano de 1170 até o fechamento dos monastérios em 1540. Vimos o Synod Hall (sede do conselho da Igreja da Irlanda) ligado por uma ponte à Christ Church Cathedral. Há em Dublínia a exposição de um barco viking numa vitrine que seria o marco zero da cidade.
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O barco wiking em Dublínia |
Conhecemos as principais atrações da cidade, além dos parques St. Stephen’s Green, um parque público vitoriano, e o interessante Phoenix Park, onde descemos para tirar fotos na frente da casa da Presidente da Irlanda. A residência é muito parecida com a Casa Branca.
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Residência da Presidente da República |
Neste parque, situa-se o Zoológico e a Papal Cross, local onde o Papa rezou uma missa para um milhão de pessoas em 1979.
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A Papal Cross, no Phoenix Park |
Passamos pelo local onde viveu Oscar Wilde, cuja estátua foi erigida sentada em uma grande pedra no meio de um jardim na Merrion Square. Após, tivemos o resto do dia livre para passear e conhecer os principais locais da cidade. A temperatura do verão irlandês é como a do nosso outono, situação com a qual já estávamos nos acostumando... Depois de passarmos pela Sackville Street, onde foi erigida a imensa “agulha” de aço chamada Spire of Dublin, almoçamos e saímos às compras no belo Stephen’s Green Shopping Centre.
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Uma parte da imensa agulha de aço, Spirit of Dublin |
Alguns dos itens para compras na Irlanda, além do artesanato, são as porcelanas e cristais, as jóias que vêm da tradição celta, as malhas de lã, o salmão defumado, os queijos e compotas.
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No Stephen's Green Shopping Center |
Na manhã seguinte, saímos do hotel bem cedo para embarcar no ferryboat no Porto de Dublin, que se localiza na baía de mesmo nome, até Holyhead no País de Gales. O ferryboat chamava-se Jonathan Swift, nome do famoso autor de As viagens de Gulliver.
Assista ao vídeo da apresentação da Riverdance:
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