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Os artigos e fotos veiculados neste blog podem ser utilizados pelos interessados, desde que citada a fonte: GÖLLER, Lisete. [inclua o título da postagem], Mil e Um Horizontes (https://mileumhorizontes.blogspot.com.br/), nos termos da Lei n.º 9.610/98.

terça-feira, 16 de setembro de 2025

Chile - Rancágua - Parque Safari

 

Entrada do Parque Safari em Rancágua – Foto: Lisete Göller


Rancágua é a capital da Província de Cachapoal, situada numa das 16 regiões do Chile, chamada de Região do Libertador General Bernardo O’Higgins. Dista 83 km da cidade de Santiago, destacando-se pelo cultivo das vinhas, pelas jazidas de cobre e por cultuar as tradições populares do país. Uma das atrações da cidade é o Parque Safari. Os animais que nele vivem, em sua maioria, foram resgatados de zoológicos, circos, alguns em condições precárias, mas há também os que nasceram por lá mesmo. O parque oferece basicamente 3 safaris (fotográficos, evidentemente), que duram cerca de 20 a 30 minutos cada, com horários marcados.


Um leão dá as boas-vindas aos visitantes – Foto: Lisete Göller


Esculturas de animais pré-históricos – Foto: Lisete Göller


Uma ossada de dinossauro bem realista – Foto: Lisete Göller

O SAFARI DOS GRANDES FELINOS – LEÕES E TIGRES

Sem dúvida, é o mais visitado. O público entra num carro jaula, com o acompanhamento de uma guia, que vai oferecendo pedaços de carne aos leões e tigres. Como eles parecem estar sempre com fome, sobem no alto da jaula para petiscar, bem acima de nossas cabeças. O tamanho e o porte dos leões impressionam! Mas boa parte deles, fica deitada e apenas nos observa.


Chega o carro jaula dos visitantes que já completaram o percurso do Safari dos Grandes Felinos – Foto: Lisete Göller


Após embarcarmos no carro já vazio, o mesmo foi bem trancado e abastecido com pedaços de carne para os leões – Foto: Lisete Göller


Um deles saltou de imediato do carro vizinho para o nosso teto – Foto: Lisete Göller


Começa o safari fotográfico bem de perto... – Foto: Lisete Göller


O leão não possui juba, pois é castrado; ninguém pode tocá-lo, sob pena de cancelarem o safari – Foto: Fernanda Göller


O fofo na foto... – Foto: Fernanda Göller


O leão é alimentado várias vezes com pedaços de carne com ossos, para que possa permanecer em cima do carro dos visitantes, mas nem sempre isso acontece; tivemos sorte em ficar tão perto de um deles – Foto: Lisete Göller


Fernanda, que é do signo de leão, estava realizada! – Foto: Fernanda Göller


O leão se cansou e foi comer em outro carro – Foto: Lisete Göller


O carro seguiu para o recinto isolado do tigre branco, porém este estava tirando a soneca da manhã; só pudemos vê-lo deitado na grama, à sombra dos arbustos, com suas listras se destacando na pelagem clara – Foto: Lisete Göller

O SAFARI DOS HERBÍVOROS 

Desta vez, o veículo é um trenzinho aberto, com uns 3 ou 4 vagões, puxados por um trator. Nas laterais, existem comedouros, em que os animais podem ter alimentos à vontade, por si mesmos ou pelas mãos dos visitantes. Os animais deste safari são lhamas, avestruzes, zebras, carneiros, ovelhas, veados e girafas. Pode-se até acariciá-los com cuidado! Mas há uma advertência: os objetos que brilham atraem os avestruzes, que são rápidos em ‘pegá-los’ para si, podendo, de certa forma, machucar o portador do mesmo.


O trenzinho do Safari dos Herbívoros – Foto: Lisete Göller


Todos a bordo! – Foto: Lisete Göller


A girafa, como se torna difícil alcançar o comedouro baixo do veículo, tem um comedor exclusivo no alto de um mastro – Foto: Fernanda Göller


O veado preferiu fazer um brake à sombra – Foto: Fernanda Göller


O avestruz não inspira muita confiança... – Foto: Fernanda Göller


A lhama é um belíssimo animal – Foto: Fernanda Göller


Os herbívoros esvaziaram os comedouros rapidamente – Foto: Fernanda Göller

O SAFARI JURÁSSICO 

Neste safari, que não chegamos a fazê-lo, o percurso é feito em outro tipo de veículo, que percorre um caminho de paisagens cenográficas, diretamente da era jurássica. Nele estão dispostas réplicas de dinossauros em tamanho real, com movimentos e sons, para dar toques de realismo, além de outros animais extintos. É um passeio interessante. Seguem algumas fotos para ilustrar este safari.


Entrada do Safari Jurássico – Foto: Lisete Göller


Dinossauros ao longe – Foto: Lisete Göller


Os hipopótamos surgiram bem depois da extinção dos dinossauros, mas servem para embelezar o cenário – Foto: Lisete Göller


Mamutes: mãe & filho – Foto: Lisete Göller

O passeio foi feito através de agência, que incluiu tanto o ingresso ao parque, quanto os dos 3 safaris citados. É importante comprá-los com antecedência, ou através da agência, ou pelo site do parque. O ideal é que os safaris sejam feitos no período da manhã, que é o período do dia em que os animais ficam mais ativos. 

O parque oferece outras atividades, como tirolesa, passeio de caiaque, jogos eletrônicos, parquinho de diversão, museu de automóveis, montanha russa virtual, além de locais para alimentação como restaurante, lanchonete, food trucks, cafeteria e área para piqueniques, para aqueles que preferem levar a sua refeição, excluindo bebida alcóolica. Há também um mini zoológico, que conta com espaços para aves, como os pequenos pássaros, além de pelicanos, corujas, entre outros, jaulas para os macacos, lemures, urso pardo, leão branco, tigre, puma, lobo europeu, além de um serpentário. As aves mais domésticas, como patos, gansos, pavão e galinhas, andam soltas pelo parque. Nos dias de semana, o movimento é mais tranquilo, o que é aconselhável. O parque abre de terça a domingo, das 10h às 18h.


No zoológico, vivem outros animais, como este leão branco – Foto: Lisete Göller


Um belo tigre ao sol – Foto: Lisete Göller


Um lobo solitário – Foto: Lisete Göller


O condor-dos-andes, com o característico colar branco no pescoço – Foto: Lisete Göller 


O parque oferece cabanas para os visitantes corajosos passarem uma noite ou mais no Parque Safari – Foto: Lisete Göller


O parque erigiu o Memorial Michael Jackson, dedicado ao cantor, que possui uma placa de mármore em relevo onde se lê: “Longa Vida ao Rei”; não há notícia de que ele tenha visitado o parque em vida, sendo, portanto, apenas uma homenagem – Foto: Lisete Göller


A atividade de tirolesa atrai sobretudo crianças – Foto: Lisete Göller


Um lanche básico típico no Chile é o ‘cachorro-quente chileno’ ou ‘italiano completo’: um cachorro-quente com abacate (palta) salgado, acompanhado de molhos de maionese, mostarda e ketchup, que dão o toque final colorido, servido com ‘papas fritas’, é claro – Foto: Fernanda Göller








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